favoritar121052
  Em busca do tempo perdido é uma obra romanesca de Marcel Proust escrita entre 1908-1909 e 1922, publicada entre 1913 e 1927 em sete volumes, os três últimos No caminho de Swann / À sombra das raparigas em flor / O caminho de Guermantes / Sodoma e Gomor
Em busca do tempo perdido - Obra completa
Marcel Proust
favoritar201186
Se o “romance-rio” de Proust é uma obra multidimensional, três de suas dimensões se destacam: o aspecto balzaquiano de largo mural romanesco de uma época e de uma classe; a estrutura da obra em si, trabalhada e retrabalhada de modo a intensificar as amarras, os nexos e os desenvolvimentos ao longo dos vários volumes; e as evocações metafóricas. Em Sodoma e Gomorra, desenvolvido em grande parte durante a Primeira Guerra, com as editoras fechadas, Proust pôde aprofundar e alargar essas dimensões, “expandindo seu texto em uma imensa rede de sinais e enigmas”, nas palavras do prefácio.
Sodoma e Gomorra
Marcel Proust
favoritar201185
Marcel Proust, um dos maiores nomes da literatura mundial, morreu antes de ver completamente publicada sua maior obra, Em busca do tempo perdido, uma história composta por sete volumes, cujos três últimos foram lançados postumamente. A prisioneira, quinto livro da coleção, foi um dos títulos publicados segundo a edição do irmão de Marcel, Robert. Na versão original, nem todos os textos do escritor que compunham o volume foram contemplados, trechos que entraram apenas nas edições mais recentes de sua obra.Relançado no Brasil, A Prisioneira mantém a tradução original feita pelo poeta Manuel Bandeira, junto com Lourdes Sousa de Alencar, para a antiga Globo de Porto Alegre. A revisão dos textos e sua atualização, bem como seu posfácio, ficou a cargo da professora Olgária ...
A Prisioneira – Em Busca do Tempo Perdido
Marcel Proust
favoritar201184
A fugitiva pode ser visto como um livro do luto. Um luto pesado. O protagonista, Marcel, que vem desfiando sua gigantesca teia de passado, se vê, de repente, sozinho. Sua Albertina, “pássaro maravilhoso”, escapa de suas mãos, e vai embora, sem deixar recados. Todo um círculo de ciúme, lamentação e invenção amorosa se abre diante dele. Quando essa construção, que se passa por dentro, no jogo obsessivo entre realidade e imaginação, atinge seu ápice, ele recebe a notícia dolorosa: a delicada Albertina fora lançada, pelo cavalo, contra uma árvore e morrera. Novo círculo, então, se abre, agora recompondo em vários níveis a relação entre os dois, desde os passeios de bicicleta por Balbec até as cartas finais, após a separação.
A fugitiva
Marcel Proust